segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Retratos e canções



Quanta assiduidade, não é? Quando foi que eu vim aqui três dias seguidos? Pelejando para me livrar dos excessos, não desperdiço canais. Por alguns me derramo mais, por outros só assim desse jeitinho que diz, mas...
Tenho passado 2011 nos extremos a maior parte do tempo. Não por vontade. Aconteceu. Conquistas e perdas demandaram esforços nunca antes aplicados. Termino tal e qual Terêncio: "nada do que é humano me é estranho". Expert em limonada, se me entendem. Oh, tão orgulhosa!
Falar em excessos, eu tou que deleto. Faxinando tudo quanto é arquivo. "Só quero saber do que pode dar certo", alguém já cantou. 
Humildemente constato que o que me vale guardar não é pouco. Por exemplo, a imagem preciosa que partilho com vocês. Em 1998, Juliana Carvalho e eu depois de mais um ensaio do espetáculo Os Iks (de Peter Brook), ouvindo as considerações do diretor Celso Nunes. Caramba, sabe o que é ter pra quem olhar dessa forma, minha gente? A vida exija o que for, nunca me pesará demasiado.


































Beijos salgados desta Ceronha Pontes
Aos 19 de dezembro de 2011

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