quinta-feira, 27 de março de 2014
Conga, monga.
A vida se repete enfadonhamente. A gente vai trocando de papéis, mas, as histórias, iguais. As de amor então, pra matar no cansaço. E nós, tolos de fazer dó, seguimos senão acreditando, na esperança de voltar a. Não adianta vir com esse papo de transitoriedade pra cima de Cecé. Tudo igual. Ok, admito a única e minúscula diferença de que a esperança hoje anda se alimentando de curtidas.Triste, né? Uma curtida perdida e a criatura namora, casa e adota uns pirráia.
Fui. Tomar chá de coca lá em Cuzco, na esperança (olha a medonha aqui "tra veiz") de que o pouco oxigênio seja aliado na reconstrução deste ser desanimado que fala sozinho.
Como diz o primo Ed: só Maria Odete* salva. Pois então conga, oh rainha, e "afasta de mim este cálice".
*Maria Odete, a Gretchen.
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