CP- Pensando em me "pirulitar" deste pra Marte, o meu planeta regente. Quem sabe lá?
SS- Não adianta...
CP- Não continue.
CP- Ah, pare com isso meu doido e querido. Deixe a Amy me ninar. Só por hoje. A minha nem é dor de amor e, justamente por isso, assim me engano um pouco, alivio. Porque quando a coisa fica toda muito feia, escapo um pouco fantasiando dor de amor. O amor é a única coisa que consegue permanecer bonita quando dói.
(Sérgio se levanta e põe a Amy na vitrola. Caminha até a porta, mas é impedido de Sair.)
CP- Ei, faça isso não. Cadê sua mão? Segure a minha até dormirmos. Amanhã a gente bota o bloco na rua. Hoje não.
(Amy cresce. Cai a luz.)
(Sérgio se levanta e põe a Amy na vitrola. Caminha até a porta, mas é impedido de Sair.)
CP- Ei, faça isso não. Cadê sua mão? Segure a minha até dormirmos. Amanhã a gente bota o bloco na rua. Hoje não.
(Amy cresce. Cai a luz.)
CP.
P.S.: Em sonho, esteve em Marte para constatar o óbvio. Para onde quer que siga, vai consigo, levando os seus pavores. Bem como dizia HH, aquela sua poeta amada que ouvia os mortos: "Tu não te moves de ti".
Foge pra cá, eu gosto muito.
ResponderExcluirBeijo linda Cé!
"O amor é a única coisa que consegue permanecer bonita quando dói."
Ih, que perigo, amada! Naquele teu tapete e perco as forças. Capaz até de chorar.
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