Desde 1988 que nós nos desencontrávamos. Eu ouvi sempre falar dele e, em algum momento ele começou a ouvir falar de mim também. Nos vimos finalmente pela primeira vez no carnaval de 2012, lá no Recife Antigo. Barulho demais em torno. Um abraço, uma tentativa de conversa que não podia mesmo render naquele ambiente.
Só agora, em março de 2013, chegamos perto. Vivendo na mesma "comunidade", dividindo um apartamento na Glória, Rio de Janeiro, participando do mesmo projeto (Visões Coletivas-Nordeste Contemporâneo, ocupação do Teatro Glauce Rocha pelo Coletivo Angu de Teatro, patrocinado pela FUNARTE).
Mas nosso agora reencontro nem se deu em "casa". Aconteceu nos bastidores do Glauce, logo depois de uma apresentação de minha Camille Claudel.
Dias depois, ali mesmo, ele abraçaria plateias emocionadas com a sua Palavra de Ator.
Muito trabalho por vir. Não nos perdemos mais.
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