segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Chorosa


Vagava pela pracinha do facebook quando a Nely Rosa postou a tristíssima notícia da partida do Airton Monte. Tenho por hábito acessar sua coluna no jornal O POVO, lá do meu Ceará, pensando em atenuar a saudade, mergulhando nas suas crônicas. Não raramente me ocorre justamente o contrário. Ler Airton me enche de uma tal vontade de caminhar pelas ruas do Benfica, Parquelândia...
Tou que me derramo, meus amigos. A distância significativamente aumentada. Sinto tanto!
Alô, Pedro Salgueiro, cresce a sua responsabilidade para com esta cria dos Inhamuns, exilada nas terras do boi voador.
Isso de escrever é uma loucura. Gera afeto fundo, grave. Porque, fora vê-lo pela cidade, falar com Airton aconteceu uma única vez, na Casa de Saúde São Gerardo, onde o mesmo atuava como psiquiatra.
E, no entanto, íntima do Airton "escrito". Total admiração. 
Deixo o link de uma das suas últimas publicações. Segue em paz, oh Poeta. 



Embevecido:
http://www.opovo.com.br/app/colunas/airtonmonte/2012/08/03/noticiasairtonmonte,2891258/embevecido.shtml


Ceronha Pontes
Recife-PE, 10 de setembro de 2012

P.S.: E porque eu tou, permitam-me, fodida mermo, o extra "rasgado" fica por conta de outro conterrâneo.



P.S.²: Saiu hoje (11/09):
http://www.opovo.com.br/app/opovo/vidaearte/2012/09/11/noticiasjornalvidaearte,2917303/inventor-de-delicadezas.shtml


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