Acolhida pelos gigantes Alaíde Costa e Gonzaga Leal. Um show cujo nome não podia ser mais apropriado: Porcelana. Delicado, requintado, comovente. De Villa Lobos a Capiba, passando por Vinícius de Moraes (em parceria com Alaíde), Caetano Veloso, Hermínio Bello de Carvalho e outros de valor, um espetáculo absolutamente feliz. Gratidão também por participar desse momento ao lado de Maurício Cezar, Adilson Bandeira, Tomás Melo e Cláudio Moura. Este último, com sua divina viola, me acompanhou em Os Rios Turvos, homenagem à escritora Luzilá Gonçalves.
Aconteceu nesta quinta, 16 de julho, no Festival de Inverno de Garanhuns. Os registros carinhosos são da minha amada preciosa Lilli Rocha.
Cláudio, sua sensibilidade brinca com as cordas. Brincar carrega sempre o melhor sentido.
Flutuando nos Rios Turvos de Luzilá.
Neste momento o palco é todo Itamaracá, a ilha da pedra que canta.
"Se você não me queria
Não devia me procurar
Não devia me iludir
Nem deixar eu me apaixonar"
O abraço em cena não é diferente do que ele me dá na vida pelo menos duas vezes por semana. Ele me ensina, me expande. Dos bens preciosos que o teatro me trouxe. Nem fama, nem riqueza material. Além. Muito além.
Ela é Alaíde Costa. Ele é Gonzaga Leal. Não posso estar senão feliz.
Cláudio, Maurício, Alaíde, Gonzaga, Bandeira, Tomás, eu e o público. Numa noite de calor, apesar do frio de Garanhuns.
A escritora Luzilá Gonçalves. Sua felicidade faz a minha.
Os Rios Turvos nos abraçam, Luzilá
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