domingo, 27 de março de 2011



Neste domingo cansado(putz, bem cansado!), carbonara com cabernet, vozes que me acalmem. Saboreando o vazio.

Céu Pontes
Recife, 27 de março de 2011


pra embalar:

sexta-feira, 18 de março de 2011

A lua (lugar comum)



Na distância e o silêncio desse todo estranho tempo nosso, ela banha os rastros. Quem de nós se perderia?
Dizem que virá maior do já foi desde quando.
Brille pour toi. Sempre.


Ceronha (La Ursa da Silva Sauro)
Pernambuco, 18 de março de 2011


Extra: 


terça-feira, 1 de março de 2011

AOS ESCROTOS (que dão a cara, e não na cara. e aí?)

Por Deus, blogueiros queridos meus, somente aquele (ou seria aquela?) mereça o xingamento salvador.

Tenho vindo aqui derramar o que, penso, seja meu lado mais amoroso. Fico numa alegria só, quando as pessoas me encontram por aí e dizem que me lêem, que me gostam e coisa e tal. Muito legal.
Me contenho pra não dizer barbaridades que passam pela cabeça e coração porque é preciso agir com inteligência. Vai receber o quê, em troca, se sair por aí disparando agressões? É toma lá dá cá, Seu Menino, acredito absolutamente. Por isso, até pra falar do bandido do post anterior, me valho de alguma poesia que eu alcance em tanta perversidade.
Esta introdução todinha só para prepará-los pra uma frase nunca antes saída deste teclado amigo: VÁ TOMAR BEM NO MEIO DO SEU CU!
Cu tem acento agudo? Se tiver, tanto melhor.
Já se vão 39 anos pelejando contra minhas próprias fraquezas e limitações. No que depender de mim, todos os esforços para ser melhor do que eu mesma, todos os dias desta vida breve. Por que ser melhor do que os outros, nunca, em hipótese alguma, será a meta. Isto de só se sentir grande entre os que considera pequenos, é tão revelador do perigo que representa a criatura, que tenho é medo. Vai-te! Quero mais é encontrar os tais, os fodões, tá me entendendo? Com quem a conversa aprofunde até doer, e eu chorar bem muito, me desfazendo de um monte da merda que empata meu melhor entendimento da vida.
E meu melhor nunca será oferecer o mínimo pra que o outro não se ofenda. Tou ficando é véa, porra! Respeito o meu próximo tanto quanto posso lhe exigir que me respeite. Mas tem dias que, mesmo entendendo as torturas (de torto e torturado) do pensamento ou sentimento alheio, perco a paciência, não sou de ferro. E neste momento, de propósito, já que eu podia bem me controlar, mas não quero, digito de novo, experimentando o mais escroto dos alívios: VÁ TOMAR NO RABO!

Ceronha "Mansinha da Silva" Pontes
Recife-Pe, 01 de março de 2011

De quebra, segue o chato do Caetano botando pra fuder: http://www.youtube.com/watch?v=cvhqKWJ1kp0&feature=related
Quer mais?